domingo, 25 de fevereiro de 2007

Infinito Particular

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Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem cara, me retrate

Não é impossível
Eu não sou difícil de ler

Faça sua parte

Eu sou daqui e não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta-bandeira de mim

Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular

Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem cara, se declara

O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder

Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo

A água é potável
Daqui você pode beber

Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular

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3 comentários:

Anônimo disse...

Nós mulheres, sempre contraditórias... e estão faltando "caras" que nos retratem.Adorei o post.Abraço

Anônimo disse...

Ah, é Ivana

Unknown disse...

Ai, Karlinha, eu adoro essa música!

É, concordo com a Ivana! :)

Essa é uma típica música de uma maçã!!

Maçãs de todo o mundo, uni-vos!

bjs. :)